Soneto dois
Somente sou um bom homem,
Ouvindo a tua santa aragem,
Nenhuma voz me a alarde,
Entre o céu e o solilóquio,
Tentamos amar o subterfugio,
Os sonos que retumbantes.
Derivadas de suas noções,
Onde mora o universo,
Inteiramente o amor,
Somos servos na tua dor.