Soneto dois

Somente sou um bom homem,

Ouvindo a tua santa aragem,

Nenhuma voz me a alarde,

Entre o céu e o solilóquio,

Tentamos amar o subterfugio,

Os sonos que retumbantes.

Derivadas de suas noções,

Onde mora o universo,

Inteiramente o amor,

Somos servos na tua dor.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/10/2019
Código do texto: T6758571
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