Sono verso
Semeando o coração cromar,
Ode o onde que o vicio,
Nuvens de seus vasculares,
Os versos que se sedimentares.
Vindo o serviço social,
Entre e alargar a fronte,
Rei e rainha se flagelam,
Sumidos as vertigens,
Os amores que for.
Semeando o coração cromar,
Ode o onde que o vicio,
Nuvens de seus vasculares,
Os versos que se sedimentares.
Vindo o serviço social,
Entre e alargar a fronte,
Rei e rainha se flagelam,
Sumidos as vertigens,
Os amores que for.