Homenagem a Martha Lima
Sem qualquer vaidade, apresento esta beldade: -
Maria das tantas! Nua e crua
Assim vê a mulher da rua
Regida pelo prazer digitalizado.
Tua tara, vingança da paixão
Hostilizada pela maldição
A estrela sem luz, sempre assim, triste fado!
Levada pela última ciranda
Inspirando-se num mar sem dono.
Mas fica pelo anjo que a comanda
Apaixonada...no seu sono.