Homenagem a Martha Lima

Sem qualquer vaidade, apresento esta beldade: -

Maria das tantas! Nua e crua

Assim vê a mulher da rua

Regida pelo prazer digitalizado.

Tua tara, vingança da paixão

Hostilizada pela maldição

A estrela sem luz, sempre assim, triste fado!

Levada pela última ciranda

Inspirando-se num mar sem dono.

Mas fica pelo anjo que a comanda

Apaixonada...no seu sono.

Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 26/09/2007
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