Guiomar Novaes
Gira em espiral ascendente
Una corda, sonoridade quase ausente
Imersa no íntimo de sua natureza
Obtém timbres de diáfana leveza
Mescla de intuição e divindade
Acorde cheio, aveludado
Reverbera pleno, escusado
Nuanças sonoras ofegantes
Ordem nos fraseados exuberantes
Vitalidade, energia nos fortissimi
Alma, arrebatamento nos pianissimi
Exilada, em seu mundo de
Sentido íntimo mais profundo
Guiomar Novaes (28/02/1895 – 07/03/1979)
Gira em espiral ascendente
Una corda, sonoridade quase ausente
Imersa no íntimo de sua natureza
Obtém timbres de diáfana leveza
Mescla de intuição e divindade
Acorde cheio, aveludado
Reverbera pleno, escusado
Nuanças sonoras ofegantes
Ordem nos fraseados exuberantes
Vitalidade, energia nos fortissimi
Alma, arrebatamento nos pianissimi
Exilada, em seu mundo de
Sentido íntimo mais profundo