Ossos de ossos
Ode ao maior amor sentido,
Sereno amor que letargio,
Somando-se o maior converte,
Olhos de versos que ossos,
Sentindo as arestas confundirem.
De paz que o tudo conflagre,
Esta coerção de corações.
Os amores de teus ossos,
Somando-se as ternuras,
Sumarizando todas as vertentes,
Olhos as vidas que exaltastes,
São os meus amigos das tempestades.