Ossos de ossos

Ode ao maior amor sentido,

Sereno amor que letargio,

Somando-se o maior converte,

Olhos de versos que ossos,

Sentindo as arestas confundirem.

De paz que o tudo conflagre,

Esta coerção de corações.

Os amores de teus ossos,

Somando-se as ternuras,

Sumarizando todas as vertentes,

Olhos as vidas que exaltastes,

São os meus amigos das tempestades.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/05/2019
Código do texto: T6652693
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