MARIA BETÂNIA FARIAS
(Ester Farias de Oliveira)
M eiga, carente, sorridente manhosa
A tende sempre quando se chama
R isonha que assim se conquista
I luminada e de alma resgatada
A trai a si as dores de suas crias
B ela flor dourada; jardim repleto
E leva sua alma, adora e clama
T inhosa às vezes, mas carinhosa
A trai a atenção quando precisa
N ão perde a fé e o amor a vida
I magem de irmã não esquecida
A mo você! És sempre bem vinda.
F é, amizade, amor, carinho e rosas
A linhadas em cada um de seu cantinho
R isos e prantos são os enfeitos e espinhos
I maginados e enfrentados com garra
A lcançando metas e deixando estradas
S empre mantendo suas fortes garras
(Ester Farias de Oliveira)
M eiga, carente, sorridente manhosa
A tende sempre quando se chama
R isonha que assim se conquista
I luminada e de alma resgatada
A trai a si as dores de suas crias
B ela flor dourada; jardim repleto
E leva sua alma, adora e clama
T inhosa às vezes, mas carinhosa
A trai a atenção quando precisa
N ão perde a fé e o amor a vida
I magem de irmã não esquecida
A mo você! És sempre bem vinda.
F é, amizade, amor, carinho e rosas
A linhadas em cada um de seu cantinho
R isos e prantos são os enfeitos e espinhos
I maginados e enfrentados com garra
A lcançando metas e deixando estradas
S empre mantendo suas fortes garras