ACROSTICANDO I
Adeus é uma palavra que mata
Corta pela raiz um sonho bom
Rasga a melodia de uma sonata
Ofusca a cor vermelha do batom
Sepulta todo o desejo de ser feliz
Tramando destinos escritos a giz
Imolando em fornalhas ferventes
Corações apaixonados e frágeis
A vida de amantes tão inocentes
Naufragam em ondas tão ágeis
Destrói todo plano de um futuro
O sonho antes vivo jaz no escuro
INTERAÇÃO DE JONAS R. SANCHES
Antes do adeus há sentimento
Corrosivo, intenso e complacente
Risos entre lágrimas quase maduras
Ostentam rios dos olhares díspares
Sobre todo o sofrimento vindouro
Taciturnamente à foz da solidão
Indubitavelmente a dor do coração
Carcomido, estilhaçado e só
Antagonismo esdrúxulo que dá dó
Neste cenário poético descente
Destemido, iluminado e coerente
Onde o poeta repousa seu elã
Adeus é uma palavra que mata
Corta pela raiz um sonho bom
Rasga a melodia de uma sonata
Ofusca a cor vermelha do batom
Sepulta todo o desejo de ser feliz
Tramando destinos escritos a giz
Imolando em fornalhas ferventes
Corações apaixonados e frágeis
A vida de amantes tão inocentes
Naufragam em ondas tão ágeis
Destrói todo plano de um futuro
O sonho antes vivo jaz no escuro
INTERAÇÃO DE JONAS R. SANCHES
Antes do adeus há sentimento
Corrosivo, intenso e complacente
Risos entre lágrimas quase maduras
Ostentam rios dos olhares díspares
Sobre todo o sofrimento vindouro
Taciturnamente à foz da solidão
Indubitavelmente a dor do coração
Carcomido, estilhaçado e só
Antagonismo esdrúxulo que dá dó
Neste cenário poético descente
Destemido, iluminado e coerente
Onde o poeta repousa seu elã