Vejo pela janela os carros, as pessoas, passando rapidamente, sinto meu corpo pressionado pela gravidade, começo a ver os carros, as pessoas, os prédios, diminuindo, tornando-se quase invisíveis, meu coração pulsa suavemente...
Olho para fora vejo nuvens como um lindo campo de algodão, o mar azul reflete a beleza do sol que nasce dando seu espetáculo, meu voo segue tranquilo enquanto continuo encantado com os traços delicados da paisagem distante... O
Avião faz uma curva e começo a enxergar novamente casas, carros, pessoas, vejo lindas araucárias tocando sutilmente os céus com sua energia vivaz, o chão vai se aproximando e suavemente o tocamos , meus pés agora estão firmes, conectados a mãe terra...
Romper as barreiras que nos paralisam em nossos pequenos mundos individuais é como pisar na lua, um pequeno passo, mas um grande salto, um salto que deixa para trás uma crença, um salto que arquiva as informações outrora deturpadas em seu novo e arejado espaço...
Olho para fora vejo nuvens como um lindo campo de algodão, o mar azul reflete a beleza do sol que nasce dando seu espetáculo, meu voo segue tranquilo enquanto continuo encantado com os traços delicados da paisagem distante... O
Avião faz uma curva e começo a enxergar novamente casas, carros, pessoas, vejo lindas araucárias tocando sutilmente os céus com sua energia vivaz, o chão vai se aproximando e suavemente o tocamos , meus pés agora estão firmes, conectados a mãe terra...
Romper as barreiras que nos paralisam em nossos pequenos mundos individuais é como pisar na lua, um pequeno passo, mas um grande salto, um salto que deixa para trás uma crença, um salto que arquiva as informações outrora deturpadas em seu novo e arejado espaço...