Sei!
Sei!
Sem conhecer-te ó coração,
sequer sei onde te guardar.
Sei bem que repousando tu,
serão achadas tuas riquezas.
E o que guardas dentro de ti?
Essa vida que é tão almejada.
Em sintonia com tudo que há,
emanando ao mundo o pulsar.
Infinitos segredos ó coração!
Impetuoso e sereno também.
Irrigando nas veias teu bem,
incrivelmente falível coração!
Paulo Victor