Louco Vivo Pouco

L argos passos dados

O nde não se vê o chão,

U rsupador de devaneios

C aricatura de um cidadão.

O s olhos curiosos

V estindo a multidão

I mitando sombras

V ivendo em vontades absurdas

O outro lado da razão

P odem o chamar de louco

O stentando seu ser sem censura

U ltrapassa os limites sem saber

C erto ou errado, quem há de dizer?

O seu ato é sem cortes, vive por prazer!

Débora Castro
Enviado por Débora Castro em 29/08/2007
Reeditado em 05/07/2011
Código do texto: T629265
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