Louco Vivo Pouco
L argos passos dados
O nde não se vê o chão,
U rsupador de devaneios
C aricatura de um cidadão.
O s olhos curiosos
V estindo a multidão
I mitando sombras
V ivendo em vontades absurdas
O outro lado da razão
P odem o chamar de louco
O stentando seu ser sem censura
U ltrapassa os limites sem saber
C erto ou errado, quem há de dizer?
O seu ato é sem cortes, vive por prazer!