SEM CENSURA
SEM CENSURA!
S em censura eu me atrevo a fazer este acróstico
E nquanto em minha mente as palavras se entrelaçam em versos
M inha voz timida se cala, enquanto sensualmente eu te descrevo
C omo um louco eu fico
E nquanto você aparece e meu coração dispara
N a madrugada fria em que teu corpo me aquece
S igo assim a mercê das fantasias
U ma vez que em meu sonhos eu te vejo despida
R estando-me a intensidade do desejos que me consomem
A ssim faço de ti minha mulher, em todo momento que eu me vejo teu homem!