Marielle
Matam todos os que amas,
Arrancam-nos dos teus braços...
Riem de ti e, se reclamas,
Invadem os teus espaços!
E essa força tão covarde
Levada aos teus, que anuncias,
Leva o que em teu peito arde,
E resta-nos a agonia!
Fizeram tão qual se via:
Reiterando a covardia
A qual te impuseste... E nua!
No escuro e tal, sem aviso,
Calaram somente o riso.
O brado... Esse continua!
Para a luta eterna que ganhou
nome e rosto: Marielle!