As palavras por vezes nos somem a mente, principalmente aquelas que queremos lembrar a qualquer custo, a psicologia diz que normalmente aquilo que não conseguimos lembrar é justamente o que nos incomoda...
Compondo uma poesia, necessitava de qualquer forma lembrar desta palavra, não da palavra em si, mas aquilo que ela representa e, não consegui, fiquei por horas tentando lembrar e somente quando me esqueci que a procurava ela ressurgiu em meus pensamentos, mas ainda sem lembrar, confesso que já estava praticando a acolhida...
Ontem o que passou em minha vida, aprendi que ao invés de ficar julgando ou buscando explicações que não existem, basta acolher, acolher como algo escrito em uma página do grande livro da vida, ainda que de maneira tortuosa, aquele escrito era o melhor a ser feito naquele momento.
Libertar-se de fardos acumulados pela falta do acolher é um desafio que me coloquei e para isso busquei uma colher, isso mesmo, uma colher dessas que usamos na cozinha, coloquei-a sobre a mesa como adorno e sempre que algo do passado me incomoda, olho para ela e imediatamente lembro “a colher”... Por muito
Hesitamos em dar colo aos nossos próprios fantasmas, que nem ao menos sabem que são fantasmas, mas, à medida que nos propomos a conversarmos com eles, o medo vai passando, a acolhida passa a ser mais suave e aquilo que causava dor passa a nos integrar. Buscar
Este entendimento, se dispor a cutucar feridas profundas, muitas vezes faz doer muito, faz chorar, faz sofrer, mas é temporário, é passageiro, e quando acolhemos passamos a entender nosso próprio Ego, nosso eu mais íntimo,
Rompemos barreiras, outrora intransponíveis, nos surpreendemos com nossa capacidade de nos entender, de nos perdoar e perdoar aos outros.... O que é preciso? Apenas a colher, acolher todos os sentimentos e perdoar....
Compondo uma poesia, necessitava de qualquer forma lembrar desta palavra, não da palavra em si, mas aquilo que ela representa e, não consegui, fiquei por horas tentando lembrar e somente quando me esqueci que a procurava ela ressurgiu em meus pensamentos, mas ainda sem lembrar, confesso que já estava praticando a acolhida...
Ontem o que passou em minha vida, aprendi que ao invés de ficar julgando ou buscando explicações que não existem, basta acolher, acolher como algo escrito em uma página do grande livro da vida, ainda que de maneira tortuosa, aquele escrito era o melhor a ser feito naquele momento.
Libertar-se de fardos acumulados pela falta do acolher é um desafio que me coloquei e para isso busquei uma colher, isso mesmo, uma colher dessas que usamos na cozinha, coloquei-a sobre a mesa como adorno e sempre que algo do passado me incomoda, olho para ela e imediatamente lembro “a colher”... Por muito
Hesitamos em dar colo aos nossos próprios fantasmas, que nem ao menos sabem que são fantasmas, mas, à medida que nos propomos a conversarmos com eles, o medo vai passando, a acolhida passa a ser mais suave e aquilo que causava dor passa a nos integrar. Buscar
Este entendimento, se dispor a cutucar feridas profundas, muitas vezes faz doer muito, faz chorar, faz sofrer, mas é temporário, é passageiro, e quando acolhemos passamos a entender nosso próprio Ego, nosso eu mais íntimo,
Rompemos barreiras, outrora intransponíveis, nos surpreendemos com nossa capacidade de nos entender, de nos perdoar e perdoar aos outros.... O que é preciso? Apenas a colher, acolher todos os sentimentos e perdoar....