A ARTE SÁBIA DE SER HONESTO...
Para todo o enfim de afins,
A que se refira tais casos,
Rimbombando ecos no ar,
Ante necessidade posta
Sob cuidados vigilantes
Entre um olhar e outro
Rastreando-se à fundo
Hora em hora passadas
Onde se observe de perto
Não se deixando ir-se longe
Essa vontade de ser desonesto
Sobre a carga de se desintegrar
Tempestivamente em ser mau
Ostentando-se o lado negro da moral,
Havendo necessidade de se
Orientar em se fazer mudança
Já e agora isso acontecendo
Em se limpar o caráter lúgubre
Em que se carrega consigo
Muito pesado de se suportar
De tão pesada sendo essa
Indesejável carga vil rude
À que se pensa descarregá-la
Em possível momento ermo
Da chance única que se tenha
Indelevelmente em mãos
Ficando-se assim livre em
Incondicional obrigação
Colocada na mesa de uso
Imposto de discussões de
Livres arbítrios honestícios morais...
10/10
DIA DA HONESTIDADE