Estrelas mortas
Nuvem de uma noite sem fim, que turva a madrugada de luar
Óbice que sucumbirá, outro dia chegará e tudo mudará
Dissipando-se como nevoa ao calor do sol de uma manhã
Universo de incontáveis astros, que crescem como pães
Lentamente vão surgindo e consumindo a própria morada
Outrora apenas um grito... hoje o silêncio das estrelas mortas