Daniela Perez (Janeiro de 1993)
Dói na terra, a ferida que em teu seio encerra.
A lágrima que o céu percebe, ele a dá para os olhos que por ti choram.
No sonho em que tu encontras; muitos ainda o vão sonhar.
Idílico teu hálito que resvala, entre as formas ambulantes,
E nas divindades que se regozijam por tê-la em seu éden.
Livres, vagam nos ares, as liras de tua magnífica existência.
Ainda de ontem, permanecem, a imagem e a sequência de tua vivência.
Passos no céu, de sublimes brumas de teus beijos na terra.
E nas bocas que falavam teu nome, ficou tua voz para ainda falar;
Renovando teu nome, para sempre “DANIELA”
E no que diz sentimento, se sente mesmo em pensamento,
Zoando suave e soprando essência divina, “DANIELA”,
Ela, Daniela Perez.