EIS OS TRONCOS DAS SENZALAS - (ACRÓSTICO POÉTICO) Autor: JOSÉ ADÃO RIBEIRO.
EIS OS TRONCOS DAS SENZALAS - (ACRÓSTICO POÉTICO)
Autor: JOSÉ ADÃO RIBEIRO.
14/11/2016
Encontrei os troncos e senzalas
Inspirei este escrito
Sentindo a dor dos antepassados
Os destinos eram estes
Sendo tratados com restos
Trabalhos para enriquecer poderosos
Racismos presente pela cor
Onde houvesse negros era dor
Nos lombos chibatados levavam
Chicotadas sem respeito
Os fracotes obrigavam por direito
Sorriram pela dor dos negros
Diamantes ouros e outras riquezas
Alegravam os covardes, por medo
Sungando pelo suor surrando os negros
Senzalas haviam de todo jeito
Equipada sem respeito
Nos porões nas matas nos rincões, sem
Zelo pela vida, escravizavam e feriam
A dignidade da covardia,
Liberdade aqui peço
Ainda ha covardia.
Autor: JOSÉ ADÃO RIBEIRO.
EIS OS TRONCOS DAS SENZALAS - (ACRÓSTICO POÉTICO)
Autor: JOSÉ ADÃO RIBEIRO.
14/11/2016
Encontrei os troncos e senzalas
Inspirei este escrito
Sentindo a dor dos antepassados
Os destinos eram estes
Sendo tratados com restos
Trabalhos para enriquecer poderosos
Racismos presente pela cor
Onde houvesse negros era dor
Nos lombos chibatados levavam
Chicotadas sem respeito
Os fracotes obrigavam por direito
Sorriram pela dor dos negros
Diamantes ouros e outras riquezas
Alegravam os covardes, por medo
Sungando pelo suor surrando os negros
Senzalas haviam de todo jeito
Equipada sem respeito
Nos porões nas matas nos rincões, sem
Zelo pela vida, escravizavam e feriam
A dignidade da covardia,
Liberdade aqui peço
Ainda ha covardia.
Autor: JOSÉ ADÃO RIBEIRO.