LUCIANA

L inda mulher que eu vi,

De olhar to discreto,

Jeito de menina,

Corpo de mulher,

Sorriso oculto em tua face tranqüila

U ma beleza sem igual,

Única, que não vi nada igual...

Vejo-me preso aos teus encantos,

Dominado pelo desejo,

De falar-lhe em secreto,

E quem sabe talvez lhe roubar um beijo

C oração sufocado,

Ávido em revê-la novamente

Quando nos portões você aparece

Quase enlouqueço de repente

I nda hei de dizer-lhe

O que se passa comigo,

Que na distância que existe,

Não ouso falar-lhe de sentimentos

Porque tenho comigo,

O medo de causar-lhe aborrecimento

A mor a primeira vista,

Será que existe mesmo,

Se existe não sei,

Mas talvez mude meu pensamento,

Que de vê-la sempre,

Meu coração bate em tormento

N ada mais que eu escreva,

Talvez seja capaz de deixar tão claro,

O que se passa em minha

Que meu destino me causa

Olhar para você diariamente...

Que pena que és casada

A gora com estas palavras,

Tento ser quanto mais discreto,

Sem que lhe cause algum dano,

Nem mesmo que eu seja atrevido,

Mal a conheço, não posso ser mais direto,

Então me contento em vê-la todos os dias

Mesmo que seja por um pequeno momento!

JR POETA
Enviado por JR POETA em 23/07/2007
Código do texto: T575832