MÁRIO MONIZ PEREIRA
“Acróstico identitário”
Sol, chuva, frio, vento ou nevoeiro
Em terrenos suaves ou agrestes,
Nenhum entrave pelo dia inteiro,
Homem de um só olhar e o primeiro
Onde o dever perante vis interesses,
Rasgava um horizonte pioneiro.
Atento a cada hora às circunstâncias
Todos à sua volta o estimavam,
Lendo-lhe na ironia o que julgavam,
Era o farol e a luz nas litigâncias
Transformado nas ondas que geravam
Inigualável plêiade de sonhadores,
Sublimados por um mestre de eleição,
Mário Moniz Pereira, entre os melhores,
O astro que cumpriu a sua missão.
Frassino Machado
In A MUSA DOS ESTÁDIOS