MÁRIO MONIZ PEREIRA

“Acróstico identitário”

Sol, chuva, frio, vento ou nevoeiro

Em terrenos suaves ou agrestes,

Nenhum entrave pelo dia inteiro,

Homem de um só olhar e o primeiro

Onde o dever perante vis interesses,

Rasgava um horizonte pioneiro.

Atento a cada hora às circunstâncias

Todos à sua volta o estimavam,

Lendo-lhe na ironia o que julgavam,

Era o farol e a luz nas litigâncias

Transformado nas ondas que geravam

Inigualável plêiade de sonhadores,

Sublimados por um mestre de eleição,

Mário Moniz Pereira, entre os melhores,

O astro que cumpriu a sua missão.

Frassino Machado

In A MUSA DOS ESTÁDIOS

FRASSINO MACHADO
Enviado por FRASSINO MACHADO em 03/08/2016
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