Ao Silvanio Alves
Silencio enquanto tudo dorme, abaixo e acima,
Impassível ao que se diz em todo o universo
Liberto até de teus medos e de todos os carismas
Venusto o teu pundonoroso EU se faz excelso.
Ama-te a ti mesmo, e que teu amor sê todo o verniz,
Nas tuas líricas poéticas, ou de amor ao teu irmão,
Iluminadas sejam as tuas prédicas, e com final feliz
O universo conspira com a natureza na ação e reação
Acima ou abaixo tudo é paz, Deus É em suas grandezas,
Laureado amanhecer canta aos céus as suas carismas
Volitantes quirópteros buscam seus últimos alimentos
E o primeiro arrebol recebe os olores das crismas
Soltos pelos turíbulos que incensam os seus templos.
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Paz luz e amor a todos os seres que uni o verso