Lucimar

Lucimar

L uz de meu olhar cego de revolta,

U xi dos campos verdes sangrentos,

C omo te amo, minha querida amante!

I cno de meu caminhar vacilante

M ar de serenos encantos e trovas.

A mo-te, princesa de meus sonhos

R asgados de pesadelos tenebrosos!

L iberta-me dos fantasmas de breu

q U e me cativam em naus toscas,

an C oradas no turbilhão de abismos

o ínt I mo dos meus medos cobardes.

Ah! A M ante minha, doce seiva de mim,

doce b A lsamo de mil odores d' alfazema,

ousa cu R ar o meu ser, de paz e de amor.

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Poeta sem Alma
Enviado por Poeta sem Alma em 19/04/2016
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