Lucimar
Lucimar
L uz de meu olhar cego de revolta,
U xi dos campos verdes sangrentos,
C omo te amo, minha querida amante!
I cno de meu caminhar vacilante
M ar de serenos encantos e trovas.
A mo-te, princesa de meus sonhos
R asgados de pesadelos tenebrosos!
L iberta-me dos fantasmas de breu
q U e me cativam em naus toscas,
an C oradas no turbilhão de abismos
o ínt I mo dos meus medos cobardes.
Ah! A M ante minha, doce seiva de mim,
doce b A lsamo de mil odores d' alfazema,
ousa cu R ar o meu ser, de paz e de amor.
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