M uito abatido deitei
I ncrível sonho tentei
N aves visitando Marte
H eróis lotando a sutil arte
A lgo esperei apagar a aflição
S uave alento afagar o coração
 

L uiz Inácio detido almeja a elite
Á vidos pelo caos, não é um palpite
G anharão, penso, o juiz global insiste
R i quem cresceu vendo a mãe fazer vitamina
I maginam o sucesso no ato vil, bastante anima
M as vale indagar o motivo desse golpe horrendo
A gem como carrascos profundo rancor oferecendo
S empre insensíveis nunca papearam com a lavadeira
 

O uvir o cidadão sofrido jamais, preferem repetir asneira
U ns usam a fala rebuscada, leram, tiveram nobre educação
S entaram, puderam avançar, porém desprezam a população
A s famílias dependendo do salário mínimo, única esperança
R ejeitam o doce sorriso, o brinquedo novo alegrando a criança
E ra uma vez um país favorecendo a minoria, poucos festejavam
I moral diferença, faltava comida, a carne apenas os ricos provavam
 

D eixou o berço esplêndido a bondade, cessou a amargura o guerreiro
E le provocou a esquecida felicidade, o pobre um dia virou engenheiro
R ápida ascensão marginalizados alcançaram, o Brasil justo aplaudiram
R epercutiu, invejaram saber a fórmula, a ótima estrada a Lula pediram
A igualdade, melhores condições, parecia a linda pátria acontecer florida
M il aspirações realizando os humildes, rogaram demais agradecer a vida
A gora tramam levar o metalúrgico ao desterro, o chicote querendo retomar
R esolvi seguir o povo e as lágrimas, o desespero da sorte temendo, derramar
Ilmar
Enviado por Ilmar em 22/03/2016
Reeditado em 22/03/2016
Código do texto: T5581295
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