1296- A GATA METAMORFOSEADA EM MULHER- (9)-SÉRIE FÁBULAS - SÉRIE: “O mais BELO VALE de Minas” Nº 136.
1296- A GATA METAMORFOSEADA EM MULHER- (9)-SÉRIE FÁBULAS - SÉRIE: “O mais BELO VALE de Minas” Nº 136.
Acróstico-alegórico com Preceitos
aprendidos em Belo Vale,
Por Sílvia Araújo Motta.
A-A Gata foi transformada em Mulher!
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G-Guardada a origem felina, sempre
A-Apresentava-se bela igual às outras.
T-Tomada pelo instinto de “gata” pôs-se
A-A caçar os camundongos, no quarto...
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M-Manifestações inerentes são comuns:
E-Exemplos que elucidam a vocação da
T-Total idéia potencial adormecida!
A-“As coisas são como são” no conceito
M-Metafísico da substância essencial.
O-“O ser só pode dar o que possui”.
R-Raras vezes,“nós olhamos para dentro...”
F-Fácil é olhar o exterior, ao redor.
O-O natural não sofre abalo, quando oculto.
S-Somos capazes de lapidar o diamante,
E-Entalhar madeira, esculpir mármore, mas
A-A essência não é transformada nem
D-Descaracterizada da sua Natureza!
A-A fábula quis tornar humano, um gato!
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E-É difícil impor regras e normas à Natureza,
M-Mudar a essência com golpes emocionais!
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M-Mudar é tentador! Precauções necessárias!
U-Uma só oportunidade apenas, basta para
L-Logo vir à tona, um instinto reprimido!
H-Homens devem crer que a Ordem Divina
E-Está na própria Lei da Natureza,
R-Revela,de certeza, objetivos grandes e úteis.
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Resumo da Fábula e Comentário:
O Homem inconseqüente, cego de amor, pensou que conseguiria transformar sua gata, em mulher humana, igual às outras.Na oportunidade, arqueada e ofegante mostrou seus instintos reprimidos, para apanhar os camundongos.
“Depois de conservar por muito tempo um licor, o vaso continua a guardar seu odor”.
“Não perde o pano, a antiga dobra, por mais que se tente esticá-lo: passado um tempo, ele a recobra.”
Por sinal, na Natureza interna e externa estão as mãos sutis do Criador agindo em toda parte.Por isso é que vale refletir no que disse Jesus:- “Pai, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu.”
“É mais fácil ser sensato com os outros do que ser consigo mesmo.”(François VI, duque de La Rochefoucauld e príncipe de Marillac-Paris:1613-1680).
Belo Horizonte, 3 de julho de 2007.
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