1292-A RAPOSA E AS UVAS -( 5 )-FÁBULA de Jean de La Fontaine.Séc. XVII-SÉRIE: “O mais BELO VALE de Minas” Nº 132
1292-A RAPOSA E AS UVAS -( 5 )-FÁBULA de Jean de La Fontaine.Séc. XVII-SÉRIE: “O mais BELO VALE de Minas” Nº 132
Acróstico-alegórico com Preceitos
aprendidos em Belo Vale
Por Sílvia Araújo Motta
A- A raposa enganou-se a “si-mesma”
R-Resignificou um simples fato, mediante
A-Afirmação que compensou a frustração.
P-Por não atingir seu intento, denegriu
O-O objeto e construiu a realidade externa:
S-Se as uvas “verdes são azedas e duras”
A-A alienação é real de natureza subjetiva.
-
E-É comum ver homem enganar-se a “si-mesmo.”
-
A-A racionalização foi a defesa falsa com motivos
S-Sensatos racionais, para ações inaceitáveis.
-
U-Uma forma de tornar o inaceitável
V-Várias desculpas e álibis parecem convincentes.
A-Até que a verdade desperta o potencial de
S-Sabedoria, aptidões e capacidades inatas.
Resumo da Fábula:
A raposa que se achava astuta mentiu ára si-própia ao considerar “verdes, duras e azedas” as uvas maduras e doces, só porqur não estavam ao seu alcance.
“O interesse fala toda espécie de língua e faz toda espécie de papel, mesmo o do desinteressado.”
(François VI, duque de La Rochefoucauld e príncipe de Marillac-Paris:1613-1680).
Belo Horizonte, 27 de junho de 2007.
-
https://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/543406
-