1291- ANDORINHAS E OS PÁSSAROS-(4 )-FÁBULA de Jean de La Fontaine.Séc. XVII-SÉRIE: “O mais BELO VALE de Minas” Nº 131

Acróstico-alegórico com Preceitos

aprendidos em Belo Vale

Por Sílvia Araújo Motta

A-A Andorinha experiente conselheira,

N-Na sabedoria quis amenizar o sofrer

D-Dos pássaros inexperienetes, zombeteiros.

O-Os homens sábios são bons conselheiros!

R-Reavaliam as direções dos atos e atitudes,

I-Indicam como bússola, as orientações, mas

N-Nem tudo que se olha é o que se quer ver.

H-Há intuições que previnem infortúnios.

A-Atributos da atenção evitam as tentações,

S-Selecionam idéias/desejos, avaliam intenções.

E-É preciso ouvir a voz divina da consciência!

O-Olhar para dentro de “Si-mesmo” pensar

S-Sempre na sabedoria dos bons conselhos.

P-Possuir discernimento é ter bom senso.

Á-A luz que provém da alma alicerça

S-Sonho, para sua eliminação ou concretização.

S-Seleção das prioridades, razão, preferências

A-Adiam imensas doses de livre-arbítrio.

R-Resta focalizar a atenção permanente.

O-O pensamento é flexível no espaço/tempo,

S-Sentinela vigilante chama-se Consciência.

Resumo da Fábula:

Os pássaros não aceitaram os bons conselhos da sábia andorinha e por isso, caíram presos nas armadilhas.

Só se escuta o que se acha mais conforme, e só se vê no mal, depois que ele chega.

“Julgar-se mais esperto que os outros, é a melhor maneira de enganar-se”(François VI, duque de La Rochefoucauld e príncipe de Marillac-Paris:1613-1680).

Belo Horizonte, 27 de junho de 2007.

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