ACONCHEGO
Esta poesia é uma homenagem à pessoa identificada na leitura, de cima para baixo, das primeiras letras de cada verso.
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ACONCHEGO – Por Olavo Nascimento
M eu doce som de aquarela,
A conchego é destes versos,
R imas pra você mulher bela.
C omo os temas controversos,
E ste poema reabre a cancela,
Livrando corações submersos,
A trás do amor que se revela.
P ara você que está na berlinda,
A gente adora demais conviver,
E sses dias com moça tão linda,
S empre sorrindo no bom viver.
A miga recente que ora me vem,
Z unindo como vento no jardim,
E u quero sua amizade também.
V ocê não se esquecerá de mim,
E nquanto eu puder ser alguém,
D e criar estes versos sem fim,
O u de namorar como ninguém.
M uitas vezes terá neste poema,
A lembrança de quem se acusa,
C om o carinho deste seu lema.
H oje você é a minha doce musa,
A o querer esta ação sem dilema,
D e receber a glória sem recusa,
O u lendo as linhas deste tema.
L ute para realizar sonhos bons,
O lhando e almejando seu futuro,
P ara sempre ouvir ondas e sons,
E m lugares claros sem o escuro
S em tirar as cores de seus tons.
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