O CELSON

E ntre os desvios dos sonhos nordestinos

D evo dizer que teu verso aplana os murundus

I ncrustados na cacunda dos caminhos,

M itiga o ardor nos pés do viajor pelas veredas da poesia,

I ncentivando meninos a acordarem no coração dos homens.

L entamente começo então, a digerir tuas palavras

S orrateiras, certeiras e acertadas aqui nesse meu peito ‘veio`

O nde tantas histórias se findaram, outras começaram

N esse tempo em que sem tempo tenho vivido.

C ertamente os deuses literários

E ntre um chá em outro na santa academia

L á nos recônditos plácidos do Olimpo

S ussurram pelas tardes eviternas suas eviternas paixões

O lvidadas mas que são mostradas em cada verso

N as poesias que tu fabricas como quem fabrica um brinquedo!

luznaentradadotunel
Enviado por luznaentradadotunel em 17/10/2015
Código do texto: T5417619
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