DESTRUINDO MURALHAS
Destruindo muralhas
Esquecendo planos que se fazem de ontem
Seguindo em frente enquanto a gota da chuva desfila na
Telha,enquanto as pétalas vão caindo da rosa vermelha
Rua vazia,se vê pura escuridão
Uma
Inquietação,medo de
Não ir além e de não
Desbravar
O Universo
Mês de outono,faz frio
Uma outra
Rua não tão distante também está vazia
Almas abandonadas,mas
Livres para lutarem com a
Humanidade interna e criarem
Asas,para
Sonharem de novo e seguirem em paz.