P E N U M B R A
P ele que se arrepia na sensualidade do tocar
E a química que flui no encanto de cada movimento
N oites que viajo e te encontro até em meus sonhos
U m sentido sem ser um ter sem haver mais que querer
M urmúrios que se espalham entre fronhas e lençóis
B ocas que se perdem em palavras sem sentidos
R ubores que se fazem entre gozos e delírios
A mor que no entreolhar floresce