SAUDADE
SAUDADE
V ozes que ciciam um eco sibilante
E steio de tudo que outrora fora ausente
N utre as memórias feitas de sonhos,
T rinam um canto anunciante
A mor,
N ua a tarde anuncia tempestades
I ncendeia, fere, mas se faz tarde...
A inda ouço um verso tímido,
Uivando...
Covarde.
Marisa Zenatte