O repintar das cores.
O uve-se por todos os cantos um grito de
B asta, este grito que sai das bocas famintas por justiça e que
R epercute pelas paredes quase invisíveis de um país que
A inda se encontra, mesmo não parecendo, escondido no
S ilencio das falcatruas, dos roubos, das indecências, o que vem
I mpedindo que esta nação seja reconhecida tanto aqui como
L á fora como sendo um lugar de respeito e de tudo mais que a
V ida precisa pra dar continuidade às novas gerações. Mas
E stas novas gerações parecem já estar condenadas se caso houver
R ecuo nas nossas decisões, decisões estas que já passaram da hora
D e serem tomadas, e quando um povo se une para um mesmo
E especifico objetivo não existe força e ninguém que o possa vencer,
E é isto que temos que fazer, dar seguimento as nossas idéias, mas sem
A vacalhar mais com o pouco que ainda desta terra sobrou, ainda
M ais se a nossa intenção é de poder recuperá-la, tira-la deste esgoto que
A inda se encontra, isto enquanto ainda temos força, isto enquanto ainda
R etrata na nossa bandeira as mesmas cores de antes, pois ainda
E xiste o tempo a nosso favor, pois nunca é tarde o bastante pra qualquer
L uta que seja, pois derrotados ainda não estamos ainda que pensem
O s que de momento se encontram no poder, pois sempre estaremos repintando estas cores doa a quem doer.