Me perdoem eu só queria ser um Poeta

Eu fico pensando como é grande o poder de Deus.

Um cosmo todo se expande ao infinito.

Toda a campina é levada por teus ventos mansos.

E é tão majestoso esse teu céu que nos dar o ar da vida.

Antes de todos os milênios, tu te revelas por completo.

Muito tempo antes das galáxias tu és o Sol.

O grande, o terrível, o misericordioso e tão gentil.

Sua luz viaja mais velos que os pensamentos fúteis.

E nada é tão gracioso quanto a tua morada de plenitude.

Na terra os animaizinhos correm pelos valados.

Hoje eu vi um passarinho passando e chorei.

O teu amor pela vida forma dimensões paralelas.

Realidades transcendentais vislumbram o nosso olhar.

Meu Santo Rei do universo e mares.

Isto que chamamos vida é um milagre.

Nunca se queixem os homens dos teus banquetes.

Ho como é bom sair e ver as borboletas coloridas.

Aos Céus as nuvens são de ouro e rubi.

Feliz os homens que cantam a vida eterna.

Os dias devem ser vividos com pacifismo e lagrimas.

Razões dentre esta verdade é um grande desafio.

Crianças abraçam suas mães famintas.

À noite as estrelas vêm a terra dançar com as moças.

São elas levadas as festas de sorrisos jovens.

E lá no horizonte o purpura das flores é renovado.

Nada meu amor será capaz de afastar Deus de nós.

Hoje é maravilhoso sentir os teus carinhos.

O rosa das flores agora é amarelo e verde.

Retratamos nossa vida através de uma incógnita arte.

Minha menina Deus nos chama para Ele.

E nesta era nova todas as criaturas terão asas brancas.

Um anjo veio do paraíso e trouxe uma opala negra.

Ria minha menina, ria muito e mostre os dentes alvos.

O caminho que os homens percorrem e misterioso.

Caminhos de luz e também de trevas.

Há momentos que sinto uma vontade de chorar muito.

E há momentos de silencio em sete mil segundos.

Deus meu amor por ela é uma imaginação boba.

Ou nesta vida só se ama quem não sente nada por nós?

Minha enamorada te guardo no reduto das artérias.

Instantaneamente te vejo numa ilusão branca.

Nesta era nova não haverá mais outono.

Hoje eu sei que palavras não expressão muito do fundo.

Antes de uma boa companhia é bom estar sozinho.

Felizes te veem com muitos sonhos, sonhos de criança.

O meu amor pela humanidade agrega meu pobre peito.

Realidades fingidas dos seres serão extinta em breve.

Tudo o que sonhamos se tornará num soneto.

As trevas dos homens um dia Deus lembrará.

Lindas são as camponesas que são amigas do seu Rei.

E belos são os homens que tem honra no brasão.

Zafiras encrostarão teu bracelete de prata.

A tua vida ó ser humano será de setenta e sete minutos.

Mesmo que o amor se acabe haverá flores brotando.

Eu sei que é verdade uma migalha disto tudo.

Um será águia, e os outros falcões cegos, famintos.

Livres seremos se o tempo deixar isso acontecer...

Interiormente as dores do coração não passam.

Basta uma reviravolta e todos esquecem a própria paz.

E os dias terminam numa desgraça assumida e nua.

Relatamos nossos estigmas sofríveis e sucumbimos.

Tudo na vida tem um preço, mas nem tudo é barato.

As arvores balançam prenunciando tempestade.

Deus virá quando o tempo não fizer sentido pra ninguém.

O retorno do paraíso perdido cabe a uma total entrega.

Raro é sentir nas mãos um perfume de morangos.

Amém minha alma proclama tristemente.

Mesmo neste amém haverá uma tenra suplica.

É nesta vida é bom demais caricias de enamorar-se.

Menina... Minha menina estar completando vinte anos...

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 27/11/2014
Reeditado em 27/11/2014
Código do texto: T5050659
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