Pequena’ lma Solitária
Sinto o frescor da beatitude
Em sua fraca e doce voz
Que permeia minha entidade
Com compaixão e júbilo
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Pequena mulher de grandes encantos
Na bucolidade de suas poucas palavras
A certeza de um ser único
Belo e comovente aos faustos
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Permita-me...
...Que lhe diga.
O quão prazer...
...É falar-lhe...
...que me abrasa ...
... o ego.
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Bastará comiseração com este ser esquecido?
Resquícios de alguém que já deixou de acreditar.
Una os lados desse fi o bipolar da vida e mostre-me.
Nada terá a perder com este desígnio.
A não ser provar-me que como tú, há seres iluminados...
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Delicado adorno venusto
Que como eu anseias a felicidade
Cuide de seu coração com carinho
E saiba que a ventura pode estar próximo
Basta procurar o carinho daquele que a busca com bondade e respeito.
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Que encontre a beleza e entusiasmo do afeto
No colo do benfeitor querido
Que lhe quer bem.
Como a mãe a cuidar do feto puro e frágil
Ou como as rosas puras regadas pelo jardineiro da vida.