GILMARA MINHA GILMARA
G rande és, pequena mulher.
I ndiscutivelmente maior que ontem.
L á pra depois, lá pra mais tarde
M aravilhas marinhas nos banharão –
A s ondas – sim, aos nossos corpos.
R evigorarão toda nossa força.
A ssim, seremos pequenos gigantes.
M eus desejos são os seus.
I sso é a mais pura verdade.
N as manhãs meu peito arde.
H omem que sou, resisto.
A manhã te quero, tu sabes.
G igantes somos, perceba.
I nternamente e em tudo.
L ê em mim o quanto pode.
M as se não puder sou eu que perco.
A liás, onde estou mesmo?
R á rá rá... perdido totalmente!
A h! Como por ti enlouqueço.
G rande és, pequena mulher.
I ndiscutivelmente maior que ontem.
L á pra depois, lá pra mais tarde
M aravilhas marinhas nos banharão –
A s ondas – sim, aos nossos corpos.
R evigorarão toda nossa força.
A ssim, seremos pequenos gigantes.
M eus desejos são os seus.
I sso é a mais pura verdade.
N as manhãs meu peito arde.
H omem que sou, resisto.
A manhã te quero, tu sabes.
G igantes somos, perceba.
I nternamente e em tudo.
L ê em mim o quanto pode.
M as se não puder sou eu que perco.
A liás, onde estou mesmo?
R á rá rá... perdido totalmente!
A h! Como por ti enlouqueço.