Imagem digitalizada
ISTOÉ edição nº 1580.
*** AYRTON SENNA DO BRASIL. ***
A nossa história não seria a mesma sem, Ayrton Senna da Silva.
Yuppie*, foi nosso samurai das pistas, o The Best da fórmula um.
Rivais foram muitos, mas o francês Alan Prost, foi o maior deles.
Tanto fazia, a pista seca ou molhada, em Mônaco se tornou Rei.
O seu maior legado foi o seu grande patriotismo, soube ser líder.
Nunca haverá um piloto igual a Senna, o mais jovem tricampeão.
Senna iniciou a carreira no Kart, em 1981 foi pro automobilismo.
Ele era uma combinação de talento, era praticamente imbatível.
Na mcLarem-Honda, atingiu o seu apogeu, viveu anos vitoriosos.
Não duvide, se vivo fosse Shumi teria que vencer, o nosso Senna.
A revista inglesa autosport, sondou 217 pilotos, Senna campeão.
Das suas muitas vitórias o GP do Brasil de 1991, ele foi brilhante.
O carro foi perdendo as marchas, mesmo assim ele venceu o GP.
Brasileiro nato, um Silva, o gênio das pistas, o grande Paulistano.
Reis das pole positions 65, 41 vitórias, 80 pódios e 162 corridas.
Até no carnaval se deu bem, foi homenageado, foi o número um.
Senna foi um dos maiores ídolos do Brasil, um piloto excepcional.
Incentivado pelo pai (Sr. Milton), os seus familiares e seus amigos.
Levaram Senna a ser, o número um do mundo, o grande campeão.
ISTOÉ edição nº 1580.
*** AYRTON SENNA DO BRASIL. ***
A nossa história não seria a mesma sem, Ayrton Senna da Silva.
Yuppie*, foi nosso samurai das pistas, o The Best da fórmula um.
Rivais foram muitos, mas o francês Alan Prost, foi o maior deles.
Tanto fazia, a pista seca ou molhada, em Mônaco se tornou Rei.
O seu maior legado foi o seu grande patriotismo, soube ser líder.
Nunca haverá um piloto igual a Senna, o mais jovem tricampeão.
Senna iniciou a carreira no Kart, em 1981 foi pro automobilismo.
Ele era uma combinação de talento, era praticamente imbatível.
Na mcLarem-Honda, atingiu o seu apogeu, viveu anos vitoriosos.
Não duvide, se vivo fosse Shumi teria que vencer, o nosso Senna.
A revista inglesa autosport, sondou 217 pilotos, Senna campeão.
Das suas muitas vitórias o GP do Brasil de 1991, ele foi brilhante.
O carro foi perdendo as marchas, mesmo assim ele venceu o GP.
Brasileiro nato, um Silva, o gênio das pistas, o grande Paulistano.
Reis das pole positions 65, 41 vitórias, 80 pódios e 162 corridas.
Até no carnaval se deu bem, foi homenageado, foi o número um.
Senna foi um dos maiores ídolos do Brasil, um piloto excepcional.
Incentivado pelo pai (Sr. Milton), os seus familiares e seus amigos.
Levaram Senna a ser, o número um do mundo, o grande campeão.
Informações adicionais:
Desde que perdemos o nosso maior campeão de fórmula um, em 1° de maio de 1994 a fórmula um, jamais foi a mesma, perdemos a grandeza dos grandes duelos, hoje não temos um Emerson Fittipaldi, diga de passagem que tudo começou com ele, o nosso bicampeão e seu irmão Wilson Fittipaldi, José Carlos Pace, que venceu apenas uma corrida o GP do Brasil de 1975, a grandeza de um Niki Lauda, as ultrapassagens de Gilles Villeneuve, que aliás era o seu ídolo das pistas, o tricampeão Nelson Piquet, o leão das pista, Nigel Mansell, Alan Jones, Shumacher pra mim não conta, não tinha um adversário a sua altura e quando tinha no caso o Rubens Barrichello, tinha que abrir pro cara passar, pra mim isso no esporte é inaceitável, acho que pelos trabalhos prestado a Ferrari, no mínimo podiam ter dado ao Rubens Barrichello um título mundial, mas não o fizeram, foi apenas vice. O negócio da Ferrari era dar ao alemão todos os títulos e recordes possíveis.
Em 1992, Senna estava determinado a vencer apesar do desânimo na McLaren com as Williams FW14B, o melhor caro da temporada. Senna venceu em Mônaco, Hungria e Itália naquele ano, acabou o campeonato num modesto 4º lugar, perdendo o 3º lugar para o jovem Alemão Michael Schumacher na última corrida. O título já tinha sido conquistado pelo leão Nigel Mansell com antecedência, o que chamou a atenção naquele ano, foi abalroamento que o piloto brasileiro teve com jovem Shumacher. Na oitava etapa, o GP da França o GP em Magny-Cours, após a largada, ocupando a 4ª posição, Senna ia contornar a curva Adelaide, quando de repente foi atingido por trás pelo Benetton número 19; sem condições de sair do local, Senna abandonou a corrida prematuramente. Antes de começar a segunda largada, o brasileiro sem o macacão foi até o grid onde estava posicionado o carro do piloto. O tricampeão brasileiro queria conversar rapidamente com ele antes de dar entrevistas para a imprensa. Você fez uma cagada do tamanho de um bonde e me jogou para fora da pista disse o piloto brasileiro ao jovem piloto alemão no meio da pista e com o dedo em riste. Embora Senna quisesse iniciar uma conversa amigável com Schumacher, o próprio piloto alemão não quis dialogar com o tricampeão naquele momento, porque não era o local e nem o momento adequado para essa discussão, já que o piloto da Benetton estava se concentrando com a equipe para a nova largada. Sem muito o que fazer, Senna deixou o local, pulou a mureta da pista e foi embora, deixando a imprensa internacional que estava ao seu redor sem dar maiores explicações.
Eu particularmente queria ter visto mais duelos entre Senna e Schumacher, com carros nas mesmas condições, como fez Senna e Alan Prost tinham na McLaren-Honda. Todos que acompanham a fórmula um, sabe quem tem um bom carro voa, quem não tem anda, isso hoje é comprovado, o Príncipe das Astúrias, Fernando Alonso que o diga, literalmente ele leva a sua Ferrari nos braços em algumas corridas. É uma grande pena não termos mais aqui o nosso talentoso campeão Ayrton Senna do Brasil, o nosso querido Beco, ele morreu em acidente no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, durante o GP de San Marino em 1º de maio de 1994, portanto há 20 anos atrás.
Uma outra curiosidade dentro da sua Williams depois do acidente fatal, uma bandeira austríaca foi encontrada que em caso de vitória empunharia a bandeira em homenagem ao piloto austríaco Roland Ratzenberger. Senna, é reconhecido como um dos maiores nomes do esporte brasileiro e um dos maiores da história automobilismo. A sua marca registrada depois de cada vitória era empunhar a nossa bandeira, e com ela dava a volta da vitória, a marca de um verdadeiro samurai, o samurai Ayrton Senna da Silva. Valeu Airton!!! Valeu Senna!!! Valeu Silva!!! Pra nossa felicidade Senna é do Brasil!!!
Desde que perdemos o nosso maior campeão de fórmula um, em 1° de maio de 1994 a fórmula um, jamais foi a mesma, perdemos a grandeza dos grandes duelos, hoje não temos um Emerson Fittipaldi, diga de passagem que tudo começou com ele, o nosso bicampeão e seu irmão Wilson Fittipaldi, José Carlos Pace, que venceu apenas uma corrida o GP do Brasil de 1975, a grandeza de um Niki Lauda, as ultrapassagens de Gilles Villeneuve, que aliás era o seu ídolo das pistas, o tricampeão Nelson Piquet, o leão das pista, Nigel Mansell, Alan Jones, Shumacher pra mim não conta, não tinha um adversário a sua altura e quando tinha no caso o Rubens Barrichello, tinha que abrir pro cara passar, pra mim isso no esporte é inaceitável, acho que pelos trabalhos prestado a Ferrari, no mínimo podiam ter dado ao Rubens Barrichello um título mundial, mas não o fizeram, foi apenas vice. O negócio da Ferrari era dar ao alemão todos os títulos e recordes possíveis.
Em 1992, Senna estava determinado a vencer apesar do desânimo na McLaren com as Williams FW14B, o melhor caro da temporada. Senna venceu em Mônaco, Hungria e Itália naquele ano, acabou o campeonato num modesto 4º lugar, perdendo o 3º lugar para o jovem Alemão Michael Schumacher na última corrida. O título já tinha sido conquistado pelo leão Nigel Mansell com antecedência, o que chamou a atenção naquele ano, foi abalroamento que o piloto brasileiro teve com jovem Shumacher. Na oitava etapa, o GP da França o GP em Magny-Cours, após a largada, ocupando a 4ª posição, Senna ia contornar a curva Adelaide, quando de repente foi atingido por trás pelo Benetton número 19; sem condições de sair do local, Senna abandonou a corrida prematuramente. Antes de começar a segunda largada, o brasileiro sem o macacão foi até o grid onde estava posicionado o carro do piloto. O tricampeão brasileiro queria conversar rapidamente com ele antes de dar entrevistas para a imprensa. Você fez uma cagada do tamanho de um bonde e me jogou para fora da pista disse o piloto brasileiro ao jovem piloto alemão no meio da pista e com o dedo em riste. Embora Senna quisesse iniciar uma conversa amigável com Schumacher, o próprio piloto alemão não quis dialogar com o tricampeão naquele momento, porque não era o local e nem o momento adequado para essa discussão, já que o piloto da Benetton estava se concentrando com a equipe para a nova largada. Sem muito o que fazer, Senna deixou o local, pulou a mureta da pista e foi embora, deixando a imprensa internacional que estava ao seu redor sem dar maiores explicações.
Eu particularmente queria ter visto mais duelos entre Senna e Schumacher, com carros nas mesmas condições, como fez Senna e Alan Prost tinham na McLaren-Honda. Todos que acompanham a fórmula um, sabe quem tem um bom carro voa, quem não tem anda, isso hoje é comprovado, o Príncipe das Astúrias, Fernando Alonso que o diga, literalmente ele leva a sua Ferrari nos braços em algumas corridas. É uma grande pena não termos mais aqui o nosso talentoso campeão Ayrton Senna do Brasil, o nosso querido Beco, ele morreu em acidente no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, durante o GP de San Marino em 1º de maio de 1994, portanto há 20 anos atrás.
Uma outra curiosidade dentro da sua Williams depois do acidente fatal, uma bandeira austríaca foi encontrada que em caso de vitória empunharia a bandeira em homenagem ao piloto austríaco Roland Ratzenberger. Senna, é reconhecido como um dos maiores nomes do esporte brasileiro e um dos maiores da história automobilismo. A sua marca registrada depois de cada vitória era empunhar a nossa bandeira, e com ela dava a volta da vitória, a marca de um verdadeiro samurai, o samurai Ayrton Senna da Silva. Valeu Airton!!! Valeu Senna!!! Valeu Silva!!! Pra nossa felicidade Senna é do Brasil!!!
yuppie*
[Ingl.]
Substantivo de dois gêneros.
1. Jovem, bem-sucedido profissionalmente, de hábitos e gostos caros.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF
Segunda-feira, 28 de abril de 2014 – 10h22
[Ingl.]
Substantivo de dois gêneros.
1. Jovem, bem-sucedido profissionalmente, de hábitos e gostos caros.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilândia/DF
Segunda-feira, 28 de abril de 2014 – 10h22