Jornal Nacional
J á se foi a época em que se podia brincar na rua
O nde chegamos não existe limite, somos amantes da vergonha nua
R eina neste reino assassino a violência
N acionalmente pede-se ajuda ou clemência
A gora nos perguntamos quem pode decidir ?
L argados e jogados as traçar sem ter para onde ir
N azismo não é porém parece
A legria nas avenidas não padece
C ontinuamos reféns do medo
I nvocamos o silêncio preso
O lhe para seu irmão e faça uma prece
N u com a mão no bolso com a morte que não merece
A penas um garotinho indefeso tratado feito marginal
L atimos feito vira latas de braços cruzados ao Jornal Nacional