C ostumava iluminar a divertida praça
A gora o banco lamenta a pouca graça
N esse momento é aceitável chorar triste
A ssusta ver sumir o contagiante encanto
R enova o ânimo saber que o porvir existe
I ncrível jardim onde está distante o pranto
N ão consigo esquecer sua espontaneidade
H oje tentarei impedir reclamar da saudade
O céu vai aplaudir, o aclamar na eternidade
A gora o banco lamenta a pouca graça
N esse momento é aceitável chorar triste
A ssusta ver sumir o contagiante encanto
R enova o ânimo saber que o porvir existe
I ncrível jardim onde está distante o pranto
N ão consigo esquecer sua espontaneidade
H oje tentarei impedir reclamar da saudade
O céu vai aplaudir, o aclamar na eternidade
Aloísio Ferreira Gomes, o humorista Canarinho,
morreu ontem, em 21/03/14.
Imaginei homenageá-lo de uma forma especial!
**
Visitei a praça
Enorme era o silêncio
Não havia ninguém
Senti falta da empolgação
Percebi, então, um canarinho
O pássaro descansava no banco
Emocionado tentei tocá-lo
Muito veloz ele voou desconfiado
Ah! Eu só queria dar um pouco de
Carinho
Canarinho
Um pouquinho
Ficou sem graça
A praça
A vida passa
Praça, graça, passa
Nossos passos o destino traça
Vida
Graça
Traça
Passa
Ah! Eu só queria dar um pouco de
Carinho
Canarinho
Um pouquinho
Nossos passos o destino traça
Vida
Graça
Traça
Passa
**
morreu ontem, em 21/03/14.
Imaginei homenageá-lo de uma forma especial!
**
Visitei a praça
Enorme era o silêncio
Não havia ninguém
Senti falta da empolgação
Percebi, então, um canarinho
O pássaro descansava no banco
Emocionado tentei tocá-lo
Muito veloz ele voou desconfiado
Ah! Eu só queria dar um pouco de
Carinho
Canarinho
Um pouquinho
Ficou sem graça
A praça
A vida passa
Praça, graça, passa
Nossos passos o destino traça
Vida
Graça
Traça
Passa
Ah! Eu só queria dar um pouco de
Carinho
Canarinho
Um pouquinho
Nossos passos o destino traça
Vida
Graça
Traça
Passa
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