R idículo o preconceito existe
A mente irracional nele insiste
C ontam que somos civilizados
I novação e avanço dizemos ter
S onham pisar globos habitados
T ola presunção devemos conter
A ceite se eu te peço a igualdade
S iga o melhor verso, a felicidade
A mente irracional nele insiste
C ontam que somos civilizados
I novação e avanço dizemos ter
S onham pisar globos habitados
T ola presunção devemos conter
A ceite se eu te peço a igualdade
S iga o melhor verso, a felicidade
* Conforme vocês podem conferir, resolvi alterar a minha foto.
A foto anterior, bastante antiga, foi substituída por uma fotografia ben atual, fresquinha (ela foi tirada ontem à noite).
Apesar do fato inovador e alegre, estou muito chateado.
Eu diria, recordando o grupo Dominó, que estou P da vida.
Durante a partida Cruzeiro e Real Garcilaso, os torcedores peruanos zombaram do jogador Tinga. Quando ele tocava na bola, os canalhas imitavam gestos que identificam os macacos.
* Não estou somente revoltado.
A ação bárbara desses torcedores me levou a radicalizar.
Vou sair do Recanto.
Aqui não tem mais espaço para mim!
Pretendo, a partir de hoje, conviver com os macacos.
Pesquisando os hábitos macaquinos, descobri que a forma dos macacos viverem é legal pra caramba.
Vale a pena abandonar nossa sociedade avançada e passar a curtir ao lado dos simpáticos macacos.
A igualdade, que estimula o verso da felicidade, faz parte dos hábitos da muito divertida macacada.
Eles não conhecem as nossas aflições nem idéias mesquinhas.
Ninguém nunca escutou dizer que macaco fica estressado.
Os bandos de macacos não ligam se o colega é alto ou baixo, o tamanho do bingolim também não interessa, eles não querem saber quanto dinheiro o companheiro carrega, a alimentação valoriza demais as deliciosas bananas, a descontração segue a galera.
Enfim, nossa civilização está ultrapassada.
Jamais um macaco foi racista.
Os animais humanos (sem a intenção de ofender os animais) precisam aprender toda a sabedoria dos macacos.
Eu decidi realizar um curso completo.
* Lamento lá não existir o Recanto das Letras, porém me contaram que eu posso refazer as energias no Galho do Tarzan, um local criado para os macacos relaxarem e pensarem na vida.
Oba!
Não posso mais perder tempo!
Fui!
A foto anterior, bastante antiga, foi substituída por uma fotografia ben atual, fresquinha (ela foi tirada ontem à noite).
Apesar do fato inovador e alegre, estou muito chateado.
Eu diria, recordando o grupo Dominó, que estou P da vida.
Durante a partida Cruzeiro e Real Garcilaso, os torcedores peruanos zombaram do jogador Tinga. Quando ele tocava na bola, os canalhas imitavam gestos que identificam os macacos.
* Não estou somente revoltado.
A ação bárbara desses torcedores me levou a radicalizar.
Vou sair do Recanto.
Aqui não tem mais espaço para mim!
Pretendo, a partir de hoje, conviver com os macacos.
Pesquisando os hábitos macaquinos, descobri que a forma dos macacos viverem é legal pra caramba.
Vale a pena abandonar nossa sociedade avançada e passar a curtir ao lado dos simpáticos macacos.
A igualdade, que estimula o verso da felicidade, faz parte dos hábitos da muito divertida macacada.
Eles não conhecem as nossas aflições nem idéias mesquinhas.
Ninguém nunca escutou dizer que macaco fica estressado.
Os bandos de macacos não ligam se o colega é alto ou baixo, o tamanho do bingolim também não interessa, eles não querem saber quanto dinheiro o companheiro carrega, a alimentação valoriza demais as deliciosas bananas, a descontração segue a galera.
Enfim, nossa civilização está ultrapassada.
Jamais um macaco foi racista.
Os animais humanos (sem a intenção de ofender os animais) precisam aprender toda a sabedoria dos macacos.
Eu decidi realizar um curso completo.
* Lamento lá não existir o Recanto das Letras, porém me contaram que eu posso refazer as energias no Galho do Tarzan, um local criado para os macacos relaxarem e pensarem na vida.
Oba!
Não posso mais perder tempo!
Fui!