Acróstico I
Devora-te inteira
A brisa sôfrega do amor
Não há em ti senão centelha
Incontestável lume que o gerou.
E levando-te ao cimo dos dias - és a
Luz que irradias
Ao mundo exterior.
Como é bom ter te conhecido e
Aprendido a combater a dor que nos consome.
Bem querer! Deve ser esse o teu nome!
Reconheço-me, hoje - flor em teu jardim
Agradeço-te pela chama que brilha interna
Luz eterna deste amor em mim!