O vale dos escravos
O vale dos Escravos
O h! Terra
V alenciana que Sangrou
A margura outrora
L iberdade! Liberdade!
E scravos tempos
D e solidão... Mães negras sempre
O lhavam por um futuro melhor...
S entiam dor e angustia... No tempo da escravidão!
E scravidão teve solução
S enhores feudais
Chicotadas nunca mais...
R enascimento como semente.
A mor o que restou... Cultura... Musica e dança!
V ale do café e dos escravos
O ntem já se foi... Passado escravo.
S e libertou, mas na história de Valença ficou... Paz!
Acrostico poético
Andréia Sineiro
Valença RJ