Que filme triste.

J ustiça! Que palavra é esta que não

O stenta de fato a verdade que ela

A nuncia? E que ela própria não faz.

Q ueria não vê-la assim tão cega, muda e

U nicamente surda, queria vê-la

I nicialmente usando aquela balança

M as que o peso da lei fosse mais forte e a

I mpunidade não ficasse solta pra que

S aísse de novo por ai pra cometer outras

A trocidades e na maior parte das vezes

B asicamente tem sido com os inocentes

E xpondo assim não só a fragilidade das

L eis como também deixando o próprio mau

L iberado pra novamente nos deixar assim,

A pavorados sem saber que dia, mês ou ano

J ogarão na nossa cara mais uma noticia

O nde denuncia que mais uma criança foi

A rrastada, jogada, mutilada por seres que

O stentam uma face, mas no fundo não são humanos.

H oje na memória de todos na certa

E stá passando aqueles três filmes que assombrou

L iteralmente a mente e a alma de todo um país,

I remos chorar mais uma vez pela vida perdida e

O raremos de novo pra que seja a última, porém por

M ais que a gente ora ainda tem sido

I nsuficiente para acalmar as dores

R elativas causadas pela separação, pois

I nstala-se entre nós a incerteza de que um dia

A inda teremos paz, mesmo sabendo que os

M ártires, estas vitimas inocentes, estão agora sendo

B eneficiadas pela proteção divina e sendo por todos

R econhecidos como anjos e longe de vez destes que

A gora acatamos como sendo verdadeiros demônios.

N ada irá apagar a saudade, nada irá cessar

D e vez esta dor, e nem as lembranças, mas se houvesse

A quilo que todos andam pedindo na certa iria dar uma chance pra que

O utros tantos que estão vindos por ai acreditassem mais na justiça.

DIASMONTE
Enviado por DIASMONTE em 12/11/2013
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