A SAGA DO POETA FAZENDEIRO
J á quase anoitecia
O peão cortava a estrada
S eu destino era Morrinhos
E ra o fim de sua jornada
M ergulhado nas lembranças
A busca de seu passado
U ma história veio a mente
R umo a terra querida
O nde fez sua morada
Caixa de engraxar nos ombros
A primeira profissão
N o brilho dos seus sapatos
D e onde vinha a inspiração
I r pra cidade grande
D inheiro ganhar de montão
O nde estudou, trabalhou e cresceu
M as não sabia que a sorte
E m outra caixa lhe esperava
N esta história resumida
D eus lhe deu uma profissão
E uma família querida
S er poeta fazendeiro e Jesus no coração.