Q uerido ator formou uma carreira consagrada
U m artista o qual incansáveis aplausos sugere
E le surpreendeu cessando a notável caminhada
R estou a última cena que um dia a alma confere
I lmar quer agora A Viagem espetacular enaltecer
D as novelas talvez seja a preferida o poeta pensa
O público aprovou, é impossível o enredo esquecer
 
A lmejar a vingança ficou notório nunca compensa
L indíssima história propondo o perdão maravilhoso
B asta a vontade firme estimular o passo tão precioso
E sse convite especial Alberto o tempo todo ressaltava
R epetia com convicção se qualquer pessoa discordava
T eimou em desejar o infinito a participação de Cavalcanti
O uçam o Céu festejar bonito mais uma atuação fascinante
 


 
A morte de Cláudio Calvacanti me entristeceu demais.
Sempre gostei do ator e, quando ele fez o médico espírita Alberto, na novela A Viagem, acredito que, naquele primoroso trabalho, definiu o clímax da sua carreira brilhante.
 
Parece que o infinito, conforme afirma o poema, desejou bastante a participação dele nas peças que ocorrem “além do horizonte”.
Agora o fantástico artista desfrutará a recompensa reservada às almas as quais tiveram atuações fascinantes na Terra.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 01/10/2013
Reeditado em 01/10/2013
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