M ilhares de pessoas ao léu, guerras intermináveis onde poucos homens gananciosos enviam suas tropas de jovens que morrerão ou matarão sem ao menos saber o real motivo daquele tiro...
U ma realidade dolorosa que vivemos dia após dia, uma guerra santa, uma ditadura, uma dita religião que não permite que a mulher nem ao menos pense, sob pena de ser apedrejada em praça publica para manter firme a “moral” de homens que impõem costumes acima de qualquer sentimento...
N ossas crianças virando objetos de prazer de sádicos que chegam a aprisionar em cativeiros as próprias filhas, por anos e anos, mantendo-as sem nenhum contato com o mundo, privando-as de suas vidas...
D oidos, malucos, psicopatas, ou simplesmente normais, o que dizer de um jovem que entra num cinema e dispara uma metralhadora matando diversas pessoas, ou um outro que entra em sua escola e mata além dos amigos, seus professores e funcionários, ou o mais triste, o que dizer de uma criança que em casa mata os próprios pais e tira sua própria vida...
O s jovens se definhado em “cracolandias” pelos cantos do submundo que já dominou o nosso mundo, a cada dia pioram o tipo de droga que usam por que o efeito vai deixando de existir, o que dizer desses jovens? Por que será que eles estão ali? Doença? Maluquice? ou estão ali para esquecer algo?
 
M uito além de julgar, precisamos para por um instante e olhar fixamente em nossos olhos refletidos num espelho, olhar bem fundo e fazer uma simples pergunta: O que faço por tudo isso? Qual minha contribuição?
E ste momento pode causar dor, arrependimento, sensações de impotência, mas ele é importante, é neste momento que talvez você entenda sua missão, entenda o porque está aqui e ainda talvez você possa enxergar aquilo que deve fazer...
L amentar, não é o suficiente, se olhar bem, nas guerras, nas psicoses, ou nas ditas “cracolandias” , verá que existe uma semelhança, somos todos seres humanos que canalizamos nossas carências, nossos desejos, nossas frustrações para um caminho que nem sempre é do bem, mas o propósito aqui, não é comparar você ou eu a qualquer um deles...
H oje, nosso propósito já não é mais refletir sobre estes temas, nosso propósito hoje é colocar a mão na massa, voltar ao espelho e dizer para nós mesmos aquilo que vamos fazer a partir de agora para melhorar o mundo em que vivemos, vamos planejar que sementes vamos jogar para que floresçam e nossos descendentes possam colher...
O ntem já não é possível fazer absolutamente nada, o amanhã é incerto, mas temos o hoje, temos o presente e não podemos desperdiçá-lo, temos que começar a semear agora, temos que adubar este solo para que grandes colheitas sejam feitas no futuro e que possamos ser ao menos lembrados como aqueles que   
R eascenderam as luzes da ESPERANÇA, aqueles que com muita luta e perseverança, lançaram uma chuva de esmeraldas, trazendo a seu povo a certeza de que um dia existirá um MUNDO MELHOR....
Gilberto Holovatino
Enviado por Gilberto Holovatino em 30/09/2013
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