S into teu coração pulsando junto ao meu, em sintonia, como se neste momento fossemos apenas um, apenas um corpo vivendo um intenso momento onde as sensações se confundem e não nos permitem decifrar ao certo o que sentimos...
I ntenso, forte, inesquecível talvez, uma mistura que nos leva pelos ares permitindo-nos tocar as mais belas das estrelas numa viagem sem ao menos tirar os pés do chão...
B rindamos uma estória que nenhum escritor no ápice de seus devaneios ousaria escrever, criamos nossos próprios cenários e permitimos que nosso inconsciente vague por esta utopia deliciosa de viver...
E m alguns momentos nos perdemos entre o sonho e a realidade, nos perdemos em nossos mais puros sentimentos que afloram sem permissão e nos levam a conhecer um pedacinho de nosso interior que está vivo, mais vivo do que imaginávamos...
L iberdade de sonhar, desejar, sentir, sem censura, sem as castrações que a vida nos impõe...podemos ir onde desejarmos, basta fecharmos os olhos e deixar fluir tudo aquilo que já nos permitimos conhecer, deixar aflorar aquele pedacinho interior...
E stasiados, felizes, vivos, mais uma vez os sentimentos se confundem e nos mostram, agora de olhos bem abertos, que tudo está ali, bem pertinho, basta querermos, basta abrirmos o coração e simplesmente deixar aflorar...
I ntenso, forte, inesquecível talvez, uma mistura que nos leva pelos ares permitindo-nos tocar as mais belas das estrelas numa viagem sem ao menos tirar os pés do chão...
B rindamos uma estória que nenhum escritor no ápice de seus devaneios ousaria escrever, criamos nossos próprios cenários e permitimos que nosso inconsciente vague por esta utopia deliciosa de viver...
E m alguns momentos nos perdemos entre o sonho e a realidade, nos perdemos em nossos mais puros sentimentos que afloram sem permissão e nos levam a conhecer um pedacinho de nosso interior que está vivo, mais vivo do que imaginávamos...
L iberdade de sonhar, desejar, sentir, sem censura, sem as castrações que a vida nos impõe...podemos ir onde desejarmos, basta fecharmos os olhos e deixar fluir tudo aquilo que já nos permitimos conhecer, deixar aflorar aquele pedacinho interior...
E stasiados, felizes, vivos, mais uma vez os sentimentos se confundem e nos mostram, agora de olhos bem abertos, que tudo está ali, bem pertinho, basta querermos, basta abrirmos o coração e simplesmente deixar aflorar...