V er programas alegres e bacanas
A juda muito nas horas estressantes
L eva a encarar tranqüilo os dramas
E nfrentamos os problemas confiantes
U ma opção que o Zorra Total oferece
,
F amílias assistem papeando sorridentes
E sse instante a união dos lares favorece
L avando tensões agrada os mais exigentes
I nquietações somem curtindo piadas legais
P essoas trazendo humor são queridas demais
E las não permitem as mentes abatidas jamais
!
A juda muito nas horas estressantes
L eva a encarar tranqüilo os dramas
E nfrentamos os problemas confiantes
U ma opção que o Zorra Total oferece
,
F amílias assistem papeando sorridentes
E sse instante a união dos lares favorece
L avando tensões agrada os mais exigentes
I nquietações somem curtindo piadas legais
P essoas trazendo humor são queridas demais
E las não permitem as mentes abatidas jamais
!
Após a triste informação de que Felipe Wagner faleceu na última segunda-feira, eu imaginei uma homenagem diferente.
Recordei, então, o personagem Figueira do Zorra Total.
Zorra Total, A Praça é Nossa, o maravilhoso Os Trapalhões são programas humorísticos tradicionais (CQC e Pânico na Band seguem uma nova fórmula) os quais oferecem gentilmente uma diversão que causa muito bem.
Ao lado de familiares, namorando ou solitário, tais opções televisivas fazem o telespectador esquecer os problemas habituais e a rotina cansativa, provocando, através das piadas, uma viagem gostosa.
Os humoristas seduzem utilizando uma receita insuperável, a alegria.
Felipe Wagner soube pisar o “terreno” da comédia.
Talvez observando o rosto sisudo dele, nunca recomendássemos esse estilo, porém a arte possui seus mistérios fascinantes.
Em cena a aparente seriedade desaparecia e a mensagem ofertada animava demais quem assistia.
Agradecemos a contribuição do ator, um profissional experiente que, durante oitenta e duas primaveras, encantou o planeta.
Agora ele promete brilhar na eternidade.
Valeu, Felipe!
Recordei, então, o personagem Figueira do Zorra Total.
Zorra Total, A Praça é Nossa, o maravilhoso Os Trapalhões são programas humorísticos tradicionais (CQC e Pânico na Band seguem uma nova fórmula) os quais oferecem gentilmente uma diversão que causa muito bem.
Ao lado de familiares, namorando ou solitário, tais opções televisivas fazem o telespectador esquecer os problemas habituais e a rotina cansativa, provocando, através das piadas, uma viagem gostosa.
Os humoristas seduzem utilizando uma receita insuperável, a alegria.
Felipe Wagner soube pisar o “terreno” da comédia.
Talvez observando o rosto sisudo dele, nunca recomendássemos esse estilo, porém a arte possui seus mistérios fascinantes.
Em cena a aparente seriedade desaparecia e a mensagem ofertada animava demais quem assistia.
Agradecemos a contribuição do ator, um profissional experiente que, durante oitenta e duas primaveras, encantou o planeta.
Agora ele promete brilhar na eternidade.
Valeu, Felipe!