O mundo artístico demais agradece
S eus papéis o telespectador encantou
P rofissional que toda a crítica enaltece
A fável namoradinha a qual o povo adotou
S uaves donzelas nutrindo paixões sofridas
S onhando o afeto do rapaz amado merecer
O u mulheres guerreiras não menos queridas
S ensacional Malu, acho impossível esquecer
D oce Raquel na novela Vale Tudo impactante
E spetacular viveu a Viúva Porcina provocante
R egina Duarte expressa uma simpatia excelente
E la aceitou o convite, deixando Faustão satisfeito
G entil topou encarar Dança dos Famosos contente
I magina ensaiar bastante para o número sair perfeito
N o palco sempre deseja realizar uma fascinante cena
A rrasou quando me fez viajar com a cativante Helena
S eus papéis o telespectador encantou
P rofissional que toda a crítica enaltece
A fável namoradinha a qual o povo adotou
S uaves donzelas nutrindo paixões sofridas
S onhando o afeto do rapaz amado merecer
O u mulheres guerreiras não menos queridas
S ensacional Malu, acho impossível esquecer
D oce Raquel na novela Vale Tudo impactante
E spetacular viveu a Viúva Porcina provocante
R egina Duarte expressa uma simpatia excelente
E la aceitou o convite, deixando Faustão satisfeito
G entil topou encarar Dança dos Famosos contente
I magina ensaiar bastante para o número sair perfeito
N o palco sempre deseja realizar uma fascinante cena
A rrasou quando me fez viajar com a cativante Helena
Citar Regina Duarte como “a namoradinha do Brasil” faz a gente imaginar personagens bobinhas, choronas, enjoadas e melosas, suscitando a imagem mental de alguma mocinha muito romântica protagonizando uma novela.
Essa fase da atriz não acompanhei, pois eu era pequenininho na ocasião.
Pude verificar, entretanto, uma atuação maravilhosa quando ela viveu Helena na novela Por Amor.
Nesse papel não havia uma mocinha bem enjoada nem uma protagonista chatinha. Existia uma mulher experiente e sensível, bastante dedicada à filha.
A cena na qual ela decide trocar os bebês considero fenomenal e inesquecível.
Helena convence o médico César a trocar o bebê dela pela criança que morreu, o filho de sua filha.
As duas tiveram os bebês no mesmo dia, na mesma hora.
Numa decisão impetuosa, ela propõe ao jovem médico (um amigo que nunca disfarçou gostar da filha dela), após descobrir que o neto estava morto, que troquem os bebês, ou seja, ela resolve ficar com o bebê morto objetivando que a filha dela passe a ser a mãe do irmão.
As implicações da decisão envolvendo principalmente o pai do menino (Atílio, interpretado por Antônio Fagundes), os pais do bebê morto (Marcelo e Maria Eduarda, interpretados por Fábio Assunção e Gabriela Duarte) e o médico César (interpretado por Marcelo Serrado)...
As indagações inquietantes, a ação que precisa ser definida com presteza, a forte tensão do momento, o drama profundo, o desespero, a aflição do médico, a iniciativa tão corajosa e absurda de Helena, enfim, vários detalhes tornam a cena mil vezes majestosa.
Conforme afirmo no acróstico, a cena me leva a “viajar”, me emociona até hoje, me hipnotiza e domina completamente.
Está certo o ato?
A decisão dela revela amor?
Podemos justificar o ser humano, num determinado instante, assumir o lugar o qual parece pertencer a Deus?
É incrível e emocionante demais!
Deixo o link que conduzirá vocês até a cena (Há duas partes nessa cena. Eu me refiro à primeira parte com duração de seis minutos e quinze segundos).
Confiram!
http://www.youtube.com/watch?v=zDSFnCP-mxI
Quando a atriz Regina Duarte estiver dançando no Dança dos Famosos, independente do seu desempenho, os meus aplausos incansáveis ela pode contar.
Eu não preciso nem sequer assistir as suas apresentações.
Podem dar o prêmio a ela!
Eu acho que ela já é a grande vencedora.
Um abraço!
Essa fase da atriz não acompanhei, pois eu era pequenininho na ocasião.
Pude verificar, entretanto, uma atuação maravilhosa quando ela viveu Helena na novela Por Amor.
Nesse papel não havia uma mocinha bem enjoada nem uma protagonista chatinha. Existia uma mulher experiente e sensível, bastante dedicada à filha.
A cena na qual ela decide trocar os bebês considero fenomenal e inesquecível.
Helena convence o médico César a trocar o bebê dela pela criança que morreu, o filho de sua filha.
As duas tiveram os bebês no mesmo dia, na mesma hora.
Numa decisão impetuosa, ela propõe ao jovem médico (um amigo que nunca disfarçou gostar da filha dela), após descobrir que o neto estava morto, que troquem os bebês, ou seja, ela resolve ficar com o bebê morto objetivando que a filha dela passe a ser a mãe do irmão.
As implicações da decisão envolvendo principalmente o pai do menino (Atílio, interpretado por Antônio Fagundes), os pais do bebê morto (Marcelo e Maria Eduarda, interpretados por Fábio Assunção e Gabriela Duarte) e o médico César (interpretado por Marcelo Serrado)...
As indagações inquietantes, a ação que precisa ser definida com presteza, a forte tensão do momento, o drama profundo, o desespero, a aflição do médico, a iniciativa tão corajosa e absurda de Helena, enfim, vários detalhes tornam a cena mil vezes majestosa.
Conforme afirmo no acróstico, a cena me leva a “viajar”, me emociona até hoje, me hipnotiza e domina completamente.
Está certo o ato?
A decisão dela revela amor?
Podemos justificar o ser humano, num determinado instante, assumir o lugar o qual parece pertencer a Deus?
É incrível e emocionante demais!
Deixo o link que conduzirá vocês até a cena (Há duas partes nessa cena. Eu me refiro à primeira parte com duração de seis minutos e quinze segundos).
Confiram!
http://www.youtube.com/watch?v=zDSFnCP-mxI
Quando a atriz Regina Duarte estiver dançando no Dança dos Famosos, independente do seu desempenho, os meus aplausos incansáveis ela pode contar.
Eu não preciso nem sequer assistir as suas apresentações.
Podem dar o prêmio a ela!
Eu acho que ela já é a grande vencedora.
Um abraço!