*** AMOR ETERNO AMOR. (Versão Acróstico) ***
Ah! Esse amor que me mata, esse amor di-vi-di-do.
Marcas suas estão em mim (elas) serão pra sempre.
O seu amor, eu quero, só não pode ser re-par-ti-do.
Reconheço que quero você, o seu amor me cobre.
Estarei por perto, não me deixe des-frag-men-ta-do.
Tampo tempo se foi, mantemos os mesmos timbres.
Essências, nós temos porque ficarmos se-pa-ra-dos?
Rezo que um dia volte sem você à vida é um desastre.
Nunca pensei que ficaria assim de coração que-dra-do.
O nosso amor foi firme e seguro como um balaústre.
Amá-la é o meu pior castigo, sem você estou des-tru-í-do.
Mude os termos, vamos viver no mesmo leito terrestre.
O nosso amor eterno amor, não deve ficar fra-ci-o-na-do.
Reveja seus planos o nosso amor tem raízes campestres.
Ah! Esse amor que me mata, esse amor di-vi-di-do.
Marcas suas estão em mim (elas) serão pra sempre.
O seu amor, eu quero, só não pode ser re-par-ti-do.
Reconheço que quero você, o seu amor me cobre.
Estarei por perto, não me deixe des-frag-men-ta-do.
Tampo tempo se foi, mantemos os mesmos timbres.
Essências, nós temos porque ficarmos se-pa-ra-dos?
Rezo que um dia volte sem você à vida é um desastre.
Nunca pensei que ficaria assim de coração que-dra-do.
O nosso amor foi firme e seguro como um balaústre.
Amá-la é o meu pior castigo, sem você estou des-tru-í-do.
Mude os termos, vamos viver no mesmo leito terrestre.
O nosso amor eterno amor, não deve ficar fra-ci-o-na-do.
Reveja seus planos o nosso amor tem raízes campestres.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilandia/DF
Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2012 – 09h39.
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*** AMOR ETERNO AMOR. (Versão Soneto) ***
Ah! Esse amor que me mata, esse amor di-vi-di-do.
Marcas suas estão em mim (elas) serão pra sempre.
O seu amor, eu quero, só não pode ser re-par-ti-do.
Reconheço que quero você, o seu amor me cobre.
Estarei por perto, não me deixe des-frag-men-ta-do.
Tampo tempo se foi, mantemos os mesmos timbres.
Essências, nós temos porque ficarmos se-pa-ra-dos?
Rezo que um dia volte sem você à vida é um desastre.
Nunca pensei que ficaria assim de coração que-dra-do.
O nosso amor foi firme e seguro como um balaústre.
Amá-la é o meu pior castigo, sem você estou des-tru-í-do.
Mude os termos, vamos viver no mesmo leito terrestre.
O nosso amor eterno amor, não deve ficar fra-ci-o-nado.
Reveja seus planos o nosso amor tem raízes campestres.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilandia/DF
Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2012 – 09h39.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilandia/DF
Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2012 – 09h39.
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*** AMOR ETERNO AMOR. (Versão Soneto) ***
Ah! Esse amor que me mata, esse amor di-vi-di-do.
Marcas suas estão em mim (elas) serão pra sempre.
O seu amor, eu quero, só não pode ser re-par-ti-do.
Reconheço que quero você, o seu amor me cobre.
Estarei por perto, não me deixe des-frag-men-ta-do.
Tampo tempo se foi, mantemos os mesmos timbres.
Essências, nós temos porque ficarmos se-pa-ra-dos?
Rezo que um dia volte sem você à vida é um desastre.
Nunca pensei que ficaria assim de coração que-dra-do.
O nosso amor foi firme e seguro como um balaústre.
Amá-la é o meu pior castigo, sem você estou des-tru-í-do.
Mude os termos, vamos viver no mesmo leito terrestre.
O nosso amor eterno amor, não deve ficar fra-ci-o-nado.
Reveja seus planos o nosso amor tem raízes campestres.
José Aprígio da Silva.
“Lorde dos Acrósticos”
Stenius Porto.
Ceilandia/DF
Sexta-feira, 16 de Fevereiro de 2012 – 09h39.