BRUNO E ELIZA...
SERÁ?...
Bárbaro torpe, será?...
Ritmador da violência?... TALVÊZ...
Um perigo vil social?... NÃO SE SABE...
Na tese hostil, porém, se vê,
Oscilatória, tal, qual,
Ferocidade moratória ogra, de índole má,
Em jndeleve agir de acional
Ritmo inlúcido pútrido
Nada discreto, certo,
Ao de se ser discrepante
Na resolução ilógica do fato
Do se resolver, já, sim, assim,
Em aptidão mórbida
Silente e culpante
Do se usar de mãos
Em desacordo de lei,
Simbioticamente, em vão,
Onde se faz sempre cumprir
Um, dois, três, dez, vinte, trinta
Zunires de ventos em anos
Ao que se refira de pena prisional obtida, então...
ERA UMA VEZ...
E, era uma vêz,
Linda dama bela,
Inquietante ser de ser
Zem, sim, assim, sendo, de paz, em
Alvo de alegre riso,
Sorriso no rosto rubro
Ao que lhe desse e lhe viesse,
Muita luz resplendorosa,
Unicamente, ciente e sua,
Da qual contagiava a todos,
Indelevelmente, inocente,
Onde traduzia-se ser mulher de bem...
''BRUNO E ELIZA, ROMANCE QUE NÃO DEU CERTO''