BRUNO E ELIZA...

SERÁ?...

Bárbaro torpe, será?...

Ritmador da violência?... TALVÊZ...

Um perigo vil social?... NÃO SE SABE...

Na tese hostil, porém, se vê,

Oscilatória, tal, qual,

Ferocidade moratória ogra, de índole má,

Em jndeleve agir de acional

Ritmo inlúcido pútrido

Nada discreto, certo,

Ao de se ser discrepante

Na resolução ilógica do fato

Do se resolver, já, sim, assim,

Em aptidão mórbida

Silente e culpante

Do se usar de mãos

Em desacordo de lei,

Simbioticamente, em vão,

Onde se faz sempre cumprir

Um, dois, três, dez, vinte, trinta

Zunires de ventos em anos

Ao que se refira de pena prisional obtida, então...

ERA UMA VEZ...

E, era uma vêz,

Linda dama bela,

Inquietante ser de ser

Zem, sim, assim, sendo, de paz, em

Alvo de alegre riso,

Sorriso no rosto rubro

Ao que lhe desse e lhe viesse,

Muita luz resplendorosa,

Unicamente, ciente e sua,

Da qual contagiava a todos,

Indelevelmente, inocente,

Onde traduzia-se ser mulher de bem...

''BRUNO E ELIZA, ROMANCE QUE NÃO DEU CERTO''

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 09/03/2013
Código do texto: T4179668
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