Carol

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Cantaram, todos os poetas, a transcendência da beleza.

Assinalando traços, trejeitos, detalhes e emoções infindas...

Resgatando a singeleza invulgar, em sutis delicadezas,

Ousaram desnudar corpos com simples penas, destemidos;

Legando, à posteridade, desejos dançantes de bailarinas.

Ressoa dentro d’alma humana, exorbitando leve e feliz,

A dádiva da vida, o torpor de ser dama e promissora atriz.

Baile, pois a vida é brinde que se esvai sempre, lentamente...

Entre o furor da juventude e a parcimônia da tenra idade,

Lembrar-nos-emos dos sorrisos, das alegrias, da sagacidades;

Onde ficaram nossos sonhos? Não ficaram, tornaram-se reais!

Crato-CE, 3 de Março de 2013.

17h11min

Nijair Araújo Pinto
Enviado por Nijair Araújo Pinto em 04/03/2013
Código do texto: T4171002
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